Lugar no mundo como exportador de café (19/20): |
1º |
Sacas (60kg) exportados anualmente (19/20): |
Aprox. 40,698,000 |
Porcentagem do mercado mundial do café: |
31% |
Outros principais produtos agrícolas de exportação: |
o Açúcar, de Soja, de Trigo |
Típico De Variedades Produzidas: |
80% Arábica: Bourbon, Catuai, Acaia, Mundo Novo, Icatu, entre muitos outros |
Chave de Café Regiões: |
no Sul de Minas, Matas de Minas, Cerrado, Chapadas de Minas, Mogiana, Espírito Santo, Paraná e Bahia. |
Típico Colheita Vezes: |
De Maio A Setembro |
Normalmente Disponíveis: |
Ano |
O café foi introduzido para o país de volta no início do século 18. A história diz que em 1727 o governo brasileiro enviou um soldado arrojado – O Tenente – Coronel Francisco de Melo Palheta-para contrabandear sementes de café da Guiana Francesa, sob a cobertura da mediação de uma disputa de fronteira.Diz-se que o Tenente virou seus encantos para a esposa do governador, que astutamente lhe deu um buquê cravado com mudas de café em um jantar de despedida no estado. Cerca de dois milhões de hectares do país estão agora sob café, dos quais a grande maioria (70%) é Arábica. Muito disso é destinado aos grandes torrefadores multinacionais e é conhecido simplesmente como ‘ Santos ‘(depois do porto de onde é enviado no Estado de São Paulo-Não uma região produtora).
no entanto, o Brasil também produz alguns cafés e micro-lotes verdadeiramente excepcionais, prova de que o café especializado não precisa se limitar apenas ao Produtor de pequena escala. Como na Índia, a crescente classe média do Brasil provocou um rápido crescimento no mercado interno de seu café. O consumo tem aumentado cerca de 5% ao ano e, de acordo com o The Telegraph, O Brasil recentemente ultrapassou os EUA para se tornar o maior consumidor de café do mundo em relação ao kg consumido per capita.Em 1975, o Brasil sofreu uma geada devastadora. Muitos produtores abandonaram suas plantações no sul e Sudeste e se reassentaram no Estado de Minas Gerais, uma área menos afetada pela geada. A combinação de tecnologia, melhores práticas de cultivo e força de vontade dos agricultores permitiu que Minas Gerais—em pouco mais de 30 anos—se destacasse como o maior estado produtor de café do Brasil.Para reconhecer os cafés de qualidade do país, o Brasil foi pioneiro na competição juried Cup of Excellence há uma década. As fazendas variam em tamanho, desde pequenas plantações familiares de menos de 10 hectares, até Propriedades maciças de mais de 2.000 hectares. Algumas das maiores propriedades brasileiras produzem sozinho mais café a cada ano do que toda a produção da Bolívia!
aqui, um grande número de variedades tradicionais e experimentais, como Bourbon, Mondo Novo, Icatú, Catuaí, Iapar e Catucaí são cultivadas. A maioria do material genético utilizado no café Brasileiro culturas decorre do Catuaí e Mundo Novo grupos, desenvolvida pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC), na década de 1930.
Historicamente, grande parte do café cultivado no Brasil foi processedusing o método natural, devido à escassez de água no início da produção de café ing regiões. Isso agora está mudando e métodos naturais e totalmente lavados também são empregados – particularmente no setor de especialidades. Estes processos são usados para realçar características diferentes do café e para trazer para fora traços diferentes.
de fato, algumas grandes propriedades processam seus cafés por cada método, a fim de oferecer perfis de copo contrastantes. A Mercanta trabalha em estreita colaboração com a Brazil Speciality Coffee Association (BSCA) para construir relacionamentos duradouros e sustentáveis com produtores de qualidade, grandes e pequenos. A BSCA trabalha em nível internacional e doméstico para elevar os padrões da Agricultura Brasileira de café e café. Internacionalmente, promove o café brasileiro fino e ajuda os produtores a atender aos padrões exigentes dos compradores de café especializados em todo o mundo. Em nível doméstico, a BSCA trabalha com fazendas para melhorar continuamente as práticas agrícolas sustentáveis e garantir a prestação de assistência social aos trabalhadores.